O DIA 1º DE DEZEMBRO FOI INSTITUÍDO COMO O “DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS”.

Pastoral da Aids
Niterói-RJ



O dia 1º de dezembro foi instituído como o “Dia Mundial de Luta Contra a Aids”.


        A Pastoral da Aids, serviço da Igreja Católica do Brasil, organizada para ajudar na superação dos desafios que a epidemia da Aids apresenta para a sociedade, governo e igreja, ciente de que a epidemia exige uma ação global para seu efetivo enfrentamento, quer unir mais forças para diminuir o número de infecções e garantir vida digna para todas as pessoas que vivem e convivem com HIV/Aids.

        Desde a descoberta em 1980 a AIDS já provocou a morte de mais de 25 milhões de pessoas no mundo, além de atingir atualmente mais de 33 milhões que vivem com o vírus. Destas, somente 1,8 a 2,2 milhões tem acesso ao tratamento.

        Cerca de 150 mil brasileiros convivem com HIV sem saber, pois nunca fizeram o teste de HIV/Aids. Grande parte da população nunca se testou. Muitas pessoas recebem o diagnóstico quando já estão doentes. Por causa disso, 17% vão a óbito no 1º ano do diagnóstico. O diagnóstico precoce torna o tratamento mais eficiente, evita doenças e garante qualidade de vida.

        Diante destas estatísticas, conscientizar para fazer o teste e chegar antes do que a doença, ainda deve ser o “carro-chefe” na prevenção e combate ao HIV/Aids. O teste de HIV está disponível na rede de saúde e é gratuito, seguro e sigiloso.

        No Dia Mundial de luta contra a Aids e durante sua vida, junte-se nesta campanha. Faça parte nesta grande mobilização. Teremos palestras, debates, serão entregues panfletos, realização de teste rápido para HIV, Sífilis e Hepatites B e C, palestras e outras ações, não só neste dia, mas constantemente. A sua participação é fundamental. Procure um Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) ou uma das diversas unidades das redes públicas de saúde e faça o exame de diagnóstico do HIV/Aids. Converse com seus amigos, colegas de trabalho e outras pessoas de sua convivência pessoal. Sua atitude faz a diferença.

Por Padre Ricardo F. Dias - Assessor Eclesiástico Arquidiocesano de Niterói da Pastoral da Aids.
Enviado por Edson Antônio dos Reis – Igarapava-SP 



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